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Ações da equipe do projeto de extensão "A (re)construção da memória institucional, acadêmica, cultural, social e histórica através dos documentos do Centro de Ciências Agrárias - CCA",
(Fonte e fotos: Equipe da Biblioteca Setorial Francisco Tancredo Torres)
A equipe do projeto de extensão "A (re)construção da memória institucional, acadêmica, cultural, social e histórica através dos documentos do Centro de Ciências Agrárias - CCA", desenvolvido pela Biblioteca Setorial realizou visitas técnicas nas instituições de memória. Foram visitadas as instituições: Museu Regional de Areia, Museu Casa de Pedro Américo, Sobrado de José Rufino, Teatro Minerva, Museu do Brejo Paraibano, na cidade Areia e em Campina Grande a Biblioteca de obras raras Átila Almeida, acervo Bezerra de Carvalho e o Museu de Arte Popular da Paraíba.
Na ocasião foi possível observar as rotinas de trabalho dessas instituições, as técnicas de organização e guarda do acervo, conhecer mais a história das cidades e suas personalidades, além da cultura popular do estado da Paraíba, através da música, literatura e arte. Também foi possível ter contato com obras raras em especial um livro do século XIX, da Província Parahyba do Norte do Município de Campina Grande que traz a classificação dos escravos para serem libertados pelo fundo de emancipação.
Para os coordenadores do projeto, os bibliotecários Juccia Nathielle e Edilson Targino, essas visitas tem como objetivo proporcionar aos extencionistas e colaboradores aquisição de conhecimentos sobre a memória local e institucional a fim de entender a importância da preservação e reconhecimento da história e os contextos sociais.
Para a aluna extensionista Sabrina Pamela, aluna do bacharelado química, "as visitas foram uma experiência única, porque oportunizou expandir o olhar sobre o universo dos livros e sua preservação, valorizando a memória e história das cidades visitadas". O cuidado e a preservação dessas memórias são muito importantes para nós, que como cidadãos fazemos parte disso, destacou a aluna. Já para a extensionista, Leila Freire, aluna da licenciatura em química, as visitas trouxeram um olhar diferente sobre o acontecimento dos fatos e a importância da preservação dos livros, documentos e objetos históricos.
Por fim, para o aluno do curso de bacharelado em ciências biológicas, Rogério Pereira, o projeto de extensão proporciona sentido de pertencimento, de compreender as muitas histórias e pessoas, buscando reconstruir a memória, narrada por fotos, livros e vozes q ressoam nos áudios e explica o que somos hoje. Além disso, podemos compartilhar saberes, descobrir lugares e personalidades, destacou o aluno.
Já para a técnica em arquivo, Mayara Virgínia, que também faz parte do projeto, as instituições têm grande preocupação com a preservação da memória e, sobretudo dos documentos e objetos mantidos por elas. Vamos poder aplicar algumas técnicas nas atividades desenvolvidas pelo projeto no CCA, visto que nosso objetivo é criar também um espaço de preservação da memória institucional, acadêmica, cultural, social e histórica, ressaltou Mayara.